
Essa semana tivemos o prazer de apresentar duas novas colaboradoras para o nosso projeto, Damas do Esporte. Um coletivo de mulheres amantes do esporte, conduzindo todas as esferas pertinentes do jornalismo esportivo, reportagens, entrevistas, transmissões, artigos, lives, as Damas jogam em todas as posições. Sendo assim, não poderia haver momento melhor para eu trazer a minha recente experiência de ser uma Dama do Esporte. Desde o começo do ano de 2020, o ano que mudaria as nossas vidas (de todos), fui acolhida por essas mulheres talentosas e inspiradoras, colaborando com textos, sugestão de pautas e conteúdos para nossas redes. Com o surgimento da pandemia, retomamos na forma de live, o De Papo com as Damas, programa que traz um panorama feminino sobre os últimos acontecimentos esportivos.

Dia a dia a minha admiração só cresceu, assim como o meu aprendizado, cada experiência era um misto de realização e certeza, de estar no lugar certo, ao lado das pessoas certas. Chegou 2021 e junto com ele a possibilidade de dar mais um salto dentro dessa equipe, participar das transmissões “in loco”. Era muita emoção para o coração daquela menina que se apaixonou pelo futebol lá atrás e via seu sonho ali, a uma credencial de distância. Minhas expectativas eram altas, mas não há palavras no dicionário que descrevam à altura o meu sentimento e, sem dúvida, acrescente a isso o apoio incondicional que recebi de nossas veteranas. Nossa equipe é um sucesso porque agrega pessoas de um caráter ímpar, de uma empatia singular e de um desejo incansável de realizar um trabalho cada vez melhor. Não há frase que sintetize melhor: é um orgulho fazer parte das Damas do Esporte. Esse relato nada mais é que um sincero muito obrigada para minhas queridas, Fernanda Pizzotti, Luciana Zogaib, Marina Damas, Paula Hirdes, Rayane Meireles, Raphaela Curty e Simone Saltiel. Ser uma Dama vale mais que uma Canastra Real! Vem com as Damas.